No início da década de 2010, Célio produziu um texto autobiográfico, no qual ele descreve sua trajetória de vida pessoal, acadêmica e profissional, passando por seus tempos de estudante em Fortaleza, depois na França, na Sorbonne, o retorno para o Brasil e a vinda para Belo Horizonte.
Antes de “viajar” com Célio pela sua história, uma homenagem à família dele no Ceará. Na foto em preto e branco: ao fundo, no jardim da casa, os irmãos Césio e Célio, a mãe Virgínia e a tia Coló; à frente, no passeio, os irmãos Celso, César e Célia e o pai César.
Vale destacar um episódio descrito por ele logo no início do texto e que, certamente, poucos conhecem. O fato ocorreu quando Célio era um jovem estudante do segundo ano científico (atual Ensino Médio).
Segundo ele, o acontecimento foi extremamente marcante, pois indicava “a saga e a destinação que estariam por vir” em sua vida. Em outras palavras, ele já começava a pensar e a agir “fora da caixa”…
À época, ele completava dez anos como aluno do Colégio Marista de Fortaleza, sua cidade natal, e certamente conhecia bem a instituição, do ponto de vista de um aluno. Célio escreveu e publicou no jornalzinho da escola um artigo intitulado “A Educação Marista”. Ele relata:
Apesar de eu ser um bom aluno, de cumprir as tarefas que me eram demandadas, o diretor do colégio chamou meus pais e disse que era melhor não matricular o filho no ano seguinte. Foi mesmo um acontecimento marcante que vale a pena registrar, na medida em que ele anunciava a trajetória que iria cumprir. Continuava predominando o anonimato e a carência de poder e de meios para reagir.
O texto autobiográfico vale a pena ser lido por todos que querem conhecer um pouco mais a trajetória de vida de Célio… e narrada por ele mesmo!
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