Dário de Moura teve o privilégio de conviver com Célio nos mais diversos ambientes. Foi seu aluno de Filosofia nos anos 1980, participou de diversos projetos com ele, como o Selex, frequentou os seminários semanais e, mais do que tudo, foi da “cozinha” do Célio, com quem conversava sempre e ajudava a preparar eventos.
Dário é ativista de direitos humanos e militante político desde a juventude. É experiente assessor parlamentar nos mandatos do PSOL nos três níveis da Federação.
Defensor da descriminalização e da legalização da maconha em todos os seus usos, é também contra a política de guerra às drogas.
Em entrevista descontraída ao Portal, Dário relembra os muitos anos de convívio com o psicanalista e o define de diversas maneiras.
Para ele, “Célio era capaz de interagir com todos os grupos e descobrir, nas bordas dos problemas, uma reflexão incrível”.
E completa: “Ele foi um ser irregular desde sempre, desde a sua juventude. E eu aprendi com ele a ser também. E fazia com toda tranquilidade a transição de um campo de conhecimento para o outro – como da matemática para a eletrônica, da engenharia para a filosofia. Sempre focado na atuação política no mundo”.
Assista à integra da entrevista.
